O que é a música para você? Para uma criança de 5 anos a música foi a sua salvação. Essa história de superação é do Maestro João Carlos Martins, submetido a uma cirurgia de retirada de um tumor benigno do pescoço, quando tinha apenas 5 anos. Uma operação mal sucedida que deixou o garoto com uma fístula na pele e que sempre que comia, o alimento vazava pela lesão.
Uma época difícil e que fez do maestro um garoto complexado. E ao perceber o seu comportamento o pai do garoto o presenteou com um piano e então, ele começou a estudar com o apoio do pai que sempre dizia: “Nós vamos perseguir o sonho de você se curar e você ficará curado”.
Aos 8 anos, João Carlos Martins passou pela segunda cirurgia e ficou bom, ganhou mais confiança e se dedicou ainda mais ao piano, onde já pretendia seguir carreira. Desde então, João Carlos Martins passou a ser aclamado e teve o prazer de tocar nos maiores teatros do mundo, até que um acidente comprometeu seus movimentos do lado direito do corpo e que por uma decisão médica um nervo que fazia a ligação entre o centro do cérebro e a periferia do braço foi cortado. A partir daí não seria mais possível tocar piano com as duas mãos.
E como se tudo isso já não fosse o bastante, cinco anos depois descobriram um tumor em sua mão esquerda. E aos 63 anos ele ouviu do seu médico que nunca mais ele tocaria piano. Morre um pianista e nasce um maestro. No dia seguinte João Carlos Martins se inscreveu em aula de regência e se apresentou em Paris e Londres, formou a orquestra Bachiana Filarmônica, trabalhou com jovens carentes dos bairros da periferia de São Paulo, sempre se lembrando do que seu pai dizia: “Persiga seu sonho que um dia ele virá atrás de você”.


E apesar de receber críticas de alguns educadores com relação a real motivação da música no comportamento das pessoas, o Maestro João Carlos Martins defende de corpo e alma, que a música é libertária, uma ferramenta para reabilitação social.
Esta história de superação nos mostra que ele não se entregou na primeira dificuldade que a vida lhe impôs, e muito menos na última e continuou e continua lutando até hoje. Um exemplo de vida, automotivação e superação.
E o que nós podemos aprender com esta história? Nossa vida é composta de desafios e tomada de decisões, que podem nos levar ao sucesso ou ao fracasso. É preciso entender que esses desafios vêm para o bem, e não é possível crescer sem enfrentar os desafios, e obstáculos que a vida nos impõe. E foram justamente por todos os desafios, metas e obstáculos que surgiram na vida do Maestro João Carlos Martins, que ele hoje, é um exemplo uma inspiração para todos nós.
Para cada dificuldade que surge na vida das pessoas, é preciso saber ver o lado positivo, tirar o aprendizado e seguir em frente. Não se pode perder a esperança e nunca deixar de sonhar. “Sonhar não custa nada, e quando o sonho se torna realidade é melhor ainda”.
Se você se vê dentro dessa realidade de querer se superar, alcançar seus objetivos, metas, definir estratégias para realizar seus sonhos, o coaching é uma metodologia que poderá te auxiliar neste caminho.
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Dowglas sempre estudou em escola pública. Ele conta que desde os 9 anos falava para a mãe que iria ser doutor. “Desde bem pequeno, eu dizia para ela [a mãe] que eu iria me tornar médico, que não ia demorar muito e eu daria uma chácara para ela”. O sonho de cursar medicina acompanhou o jovem na infância e na adolescência. No vestibular 2014/1 ele fez a prova e se classificou em 1º lugar para o curso dos sonhos dele.
O adolescente, que se tornou um exemplo para os jovens do país, contou como a determinação dele e a confiança em si mesmo o ajudaram a conquistar os objetivos. Ele disse que mesmo sabendo da alta mensalidade do curso e de que sozinho ele não conseguiria arcar com os custos, acreditou que tudo iria dar certo. A mensalidade da faculdade é de R$ 2.841,75.
Depois que ele foi aprovado, a comunidade tocantinense conheceu a história dele e resolveu ajudar. “Recebi doações desde R$ 1,96 até R$ 500 e também de pessoas que não conseguiram cursar a faculdade porque não tinham condições. Eles levantaram o valor para a primeira matrícula e para a compra das primeiras roupas.”


A Prefeitura de Gurupi também se comprometeu em pagar as mensalidades dos três primeiros anos da faculdade. "E depois como vai ser"?, perguntou Fátima.  "Eu não sei, só sei que será", respondeu Dowglas, arrancando aplausos e gritos da apresentadora, dos convidados e da plateia. Todos ficaram impressionados com a coragem e determinação do estudante. “Eu tenho certeza que você fará muito bem porque quando a gente tem este brilho, esta vontade, a gente realiza muito bem”, completou a apresentadora.
Dowglas não impressionou só pela história, mas também pelo jeito humilde e carismático. “Depois que eu me formar eu vou ajudar as pessoas que precisam porque eu vejo a realidade do país, que é muito complicada na parte da saúde. E eu sei que eu farei o que eu gostar.”
                      Anthony Brutto, 94, vai finalmente se formar depois de entrar na faculdade há 75 anos

Um senhor de 94 anos será um dos mais velhos graduados na história da Universidade de West Virginia (EUA) quando receber seu diploma no domingo (17), segundo a agência de notícias Associated Press.
A instituição informou que Anthony Brutto, que estudou indo e voltando por um total de 75 anos, será agraciado com o título de bacharel em Regência de Artes durante a cerimônia.
Brutto entrou na universidade, pela primeira vez, em 1939, quando a mensalidade era US$ 50. Ele foi forçado a se afastar em 1942, quando serviu no Corpo Aéreo do Exército até o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945.
Em 1946, ele se rematriculou, mas não conseguiu terminar porque teve que cuidar de sua mulher doente.
Maquinista de profissão, Brutto disse que se formar na faculdade sempre foi importante para ele. Brincando, afirmou que vai fazer uma pausa antes de partir para o mestrado.





Steve Jobs tinha tudo pra ser um homem pobre, revoltado e derrotado. Mas virou o jogo e teve uma trajetória fabulosa.
O ex-CEO da empresa de tecnologia mais valiosa do mundo, a Apple, é filho de mãe solteira.
Foi oferecido para adoção poucas semanas após nascer.
Sua mãe queria que uma família de pessoas graduadas em universidade o adotassem.
Mas foi rejeitado na primeira tentativa de adoção por um casal de advogados.

Então outro casal pediu a adoção de Jobs, que foi concedida por sua mãe biológica.
Quando completou 17 anos, Jobs entrou no Reed College, mas desistiu da facudade 18 meses depois.
Em famoso depoimento a formandos da Stanford University, Jobs explicou que não via sentido ao ver seus pais adotivos gastarem toda sua renda para pagar-lhe uma faculdade que ele considerava pouco útil a seus planos.
 “Graças as aulas de caligrafia (na faculdade) ganhei o conhecimento de design que fez toda a diferença na história da Apple”.
“Tive sorte de descobrir cedo o que eu amava na vida. Conheci Steve Wozniak e começamos uma empresa totalmente inovadora”, lembra.
 “Eu fui demitido da empresa que eu mesmo criei. Eu fui rejeitado, mas continuei apaixonado (pela Apple)”.
Fora da Apple, Jobs casou-se com sua atual esposa, Lorena, e fundou a Pixar e a NeXt, esta última uma empresa que acabaria comprada pela Apple em 1996 e asseguraria o retorno de Jobs à companhia. “Ser demitido foi a melhor coisa que me aconteceu".
 Jobs diz ainda que após sua decepção com a saída da Apple só seguiu em frente por que era apaixonado pelo que fazia. “Você só consegue seguir em frente quando ama alguma coisa de verdade. Eu nunca perdi a fé”, disse.
“Lembrar que você vai morrer faz você concentrar as atenções nas coisas realmente importantes”, anotou ao lembrar de quando foi informado que tinha um câncer no pâncreas, em 2004.
“A morte é a melhor invenção da vida. Ela tira o que é velho do caminho e abre espaço para o novo”, afirma.
Na conclusão de seu discurso, Jobs diz que não há razão para não seguir o que seu coração pede para ser feito